sábado, 16 de abril de 2011

Intenso como a vida efémera de uma Libélula

"Nos teus braços,
Morreria
Se ontem fosse amanhã.
Morreria
Por gostar
Da maneira como gostas,
Se caísse em teus braços.
Se os meus braços vacilassem,
Evitaria o teu olhar.
E morreria outra vez
Para poder ter
O motivo de te encontrar.
Nos teus braços,
Morreria.
Novamente..."

Grande amigo, Paulo Eduardo Campos, in “Na serenidade dos rios que enlouquecem”

1 comentário: